segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

domingo, 21 de fevereiro de 2010

SÓ DE SACANAGEM

Quantas vezes minha esperança será posta à prova? Por quantas provas terá ela que passar? Tudo isso que está aí no ar, malas, cuecas que voam entupidas de dinheiro, do meu dinheiro, que reservo duramente para educar os meninos mais pobres que eu, para cuidar gratuitamente da saúde deles e dos seus pais, esse dinheiro viaja na bagagem da impunidade e eu não posso mais.
Quantas vezes, meu amigo, meu rapaz, minha confiança vai ser posta à prova? Quantas vezes minha esperança vai esperar no cais? É certo que tempos difíceis existem para aperfeiçoar o aprendiz, mas não é certo que a mentira dos maus brasileiros venha quebrar no nosso nariz. Meu coração está no escuro, a luz é simples, regada ao conselho simples de meu pai, minha mãe, minha avó e dos justos que os precederam: "Não roubarás", "Devolva o lápis do coleguinha", " Esse apontador não é seu, minha filhinha". Ao invés disso, tanta coisa nojenta e torpe tenho tido que escutar. Até habeas corpus preventivo, coisa da qual nunca tinha visto falar e sobre a qual minha pobre lógica ainda insiste: esse é o tipo de benefício que só ao culpado interessará. Pois bem, se mexeram comigo, com a velha e fiel fé do meu povo sofrido, então agora eu vou sacanear: mais honesta ainda vou ficar. Só de sacanagem!
Dirão: "Deixa de ser boba, desde Cabral que aqui todo o mundo rouba" e eu vou dizer: Não importa, será esse o meu carnaval, vou confiar mais e outra vez. Eu, meu irmão, meu filho e meus amigos, vamos pagar limpo a quem a gente deve e receber limpo do nosso freguês.
Com o tempo a gente consegue ser livre, ético e o escambau.
Dirão: "É inútil, todo o mundo aqui é corrupto, desde o primeiro homem que veio de Portugal".
Eu direi: Não admito, minha esperança é imortal. Eu repito, ouviram? IMORTAL!
Sei que não dá para mudar o começo mas, se a gente quiser, vai dá para mudar o final!

Elisa Lucinda

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

AmargoLeo

Desculpe o termo chulo, deve ser influência da Lígia. Poderíamos falar sobre a vontade de potência e o papel de Elisabeth. Já que estou no bico do corvo e tenho uma irmã parecida, usemos um codinome, chamê-mo-la Sílvia João, como se fosse um hermafrodita. Lá vai: A intransigência materialista e argentária do/as psiquiatras hodiernos, em sua grande maioria, a prepotência que permitem e incitam os sequazes, sejam católicos, judeus, muçulmanos, nórdicos, orientais ou negros - nos supostos médicos da alma – à truculência, à nosologificação, à argúcia artimanhosa, sem excluir aqueles ou aquelas que falsamente defendem a desmanicomialização, e a incursão de suas regras e normas e leis nas mentes enfraquecidas por suas químicas nefastas, seja aos dos pacientes, seja as dos familiares, por motivos óbvios porém ocultos, não hão de perdurar, se este coração que dói metafórica e realmente não vier a parar de súbito nos próximos anos!
Querido Leo: Eu já coloquei o seu texto Freud x Mann no blog. Confira. Continuo aguardando a sua sempre bem vinda colaboração. Abraço do “Dr. Fernando”.
Foi muito bom ter-se comunicado comigo. Poderia escrever algo sobre a Psicologia da Morte e a Psiquiatria. A Psicologia da Morte é de Pichon-Riviére, numa análise post-mortem de Isidore Ducasse, vulgo Maldoror (de quem eu não tenho registros mas lembro de cor de muitos versos), que li numa revista ‘Despertar’, em castelhano mas, nesta vida que temos, a minha memória continua boa. Minha mãe está doente, tenho que cuidar dela, quero que o Carnaval vá à puta que pariu.
Leo

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Sobre Psicanálise e Comportamentalismo

Leo Arantes

Eu me pergunto: 
será que Sigmund Freud quando escreveu 
"Totem e Tabu" apenas se auto-criticou ou 
já desenvolvera o Complexo de Édipo, assim 
como o fez em "Além do Princípio do Prazer"?
O Comportamentalismo dos EUA mais moderno 
(Fromm), que volta a predominar nos dias de 
hoje, permitindo regressões de tratamento 
proibidas desde o início do século 20 (eletro-choque, 
intervenções cirúrgicas geralmente nefastas), 
contém também algo de positivo, como o citado 
autor em Psicologia do Amor que, diferentemente da 
Psicanálise, vê e classifica o amor não como algo 
necessariamente carnal (como Nelson Rodrigues, 
ká, ká, ká), subdividindo-o em maternal, 
paternal, filial, marital, extra-conjugal, etc. 
É de se pensar...
________________________________________

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Reflexos

por Roberta Caparroz

Narciso
olha o
regato
nele contém águas
refletidassaditelfer
com sua imagem
paixão
cega
a
si
mesmo vê
outro

MORTE

Sem ao menos ter
conhecido
o seu
próprio
EU

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Fantasias

Com a proximidade imediata do Carnaval, no melhor interesse da ciência e no intuito de melhor conhecer o sub-consciente de cada um, propôs-se na reunião de 3ª feira última, dia 9, um Concurso Virtual de Fantasias a que quase todos aderiram. Na falta de “pior” premiamos todas as fantasias que exibimos aqui.


Nero
Freud
Heliogábalo
Cofre de Porquinho
• Batman
Mulher-Gato
Pingüim
Salvavidas de aquário
Odalisca
• João Paulo II
Astronauta
• Magro
Pirata

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Luz na Escuridão

Por Roberta Caparroz/fevereiro de 2010-02-04

Ao andar pelo mau caminho
Vi estrelas a brilhar no céu azul marinho
E o vento por aqui dentro a me guiar
Bombas estourarem no meu intimo
Quando o sol veio a mim
Senti Deus na minha alma
E o amor a me guiar pelas trevas
God! Você realmente existe?
Jesus Cristo: apareceu como um bálsamo
Levando-me com sua mão
Suave e delicada a guiar-me
Enfim, após...
Eu renasci.

100 Anos de João Rubinato

Por Linton em fevereiro/2010
Quem ouve o nome João Rubinato não reconhece aquele que viria a ser o embaixador do Samba Paulista. Afinal, quem era esse sujeito que em 6 de agosto próximo completaria 100 anos? Filho de imigrantes de Treviso, norte da Itália, João nasceu em Valinhos e, com a família, chegou em à Capital de São Paulo em 1932. Exerceu vários empregos: metalúrgico, balconista, mascate, garçom... Em atenção aos seu desejo artístico, vagou pela antiga Rádio Cruzeiro do Sul, perseguindo os programas de calouros que o ignoravam sistematicamente, até que em 1934, venceu o dilema que mais tarde comentou com a sua tradicional ironia: “o homem do gongo devia estar dormindo”. Estreou assim na PRE-4 Rádio Cultura, como o cantor de voz rouca, tendo como companheiro o violonista Antonio Rago, parceiro em muitas composições e seu vizinho no bairro do Bixiga. Já como artista adota o pseudônimo de Adoniran Barbosa, com o qual seria consagrado como compositor e cantor. A sua extensa obra reflete o âmbito de sua vivência no Bixiga de onde a linguagem empregada nas suas letras era a própria voz do bairro. Suas composições versavam sobre o cotidiano das pessoas excluídas, operários, moradores de cortiços, que carregavam em suas vivências pequenos e grandes dramas que se expressavam por fala inculta junto ao sotaque italiano, difundidos na voz dos bairros da periferia como o Brás, Mooca e Bixiga, onde até os negros como o saudoso “Fala Grosso” se expressava com a fala cantada dos italianos. Em 1941 assinou contrato com a Record onde, sob a direção de Osvaldo Moles, atuou em programas de humor através de personagens criados por ele, como “Charutinho”, “Zé Cunversa”, “Giuseppe Pernafina” e muitos outros. Participava também de radionovelas e até de um filme, como “O Cangaceiro” de 1953. Ainda em 53 venceu o carnaval paulistano com “Dona Boa” que, em sua autocrítica, considerava “uma porcaria de marcha”. Mas, com a gravação de “Malvina” (1951) e “Joga a Chave” (1952) pelos Demônios da Garoa, veio o merecido reconhecimento. Em 1955 foi gravada a “Saudosa Maloca”, também pelos Demônios da Garoa, tendo no lado B o “Samba do Arnesto”, tornando-se um esplendoroso ídolo popular. Conta Adoniram que a letra de “Saudosa Maloca” teve inspiração na demolição do Hotel Albion, na Rua Aurora, que era um edifício abandonado onde moravam maloqueiros, entre os quais o “Mato Grosso”, com quem fez amizade. “Um samba no Bixiga”, “Iracema” e “Trem das Onze”, vencedor do Carnaval de 1965, foram gravados pelos Demônios da Garoa. “Tiro ao Álvaro” de 1960, estourou nas paradas 20 anos depois, na voz de Ellis Regina. Portador de enfisema pulmonar, veio a falecer em 23 de novembro de 1982, aos 82 anos. 
------------------------------------------------------------------------------------------------------------

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Sem Titulo

Libni em 30/XI/2009
Beijo teus lábios cor de sangue
Brinco em tua tatuagem de borboleta
Quase esqueci do encontro do meu destino
Não perco as tuas histórias de nosso encanto
Lembro-me de nossa primeira noite
Os ventos sopravam como açoite
E eu jurei não adormecer.
Hoje, faz tempo, volto igual:
um menino sem pátria

Roubei uma estrela do céu só para ti
Talvez, por isso nos tornamos impares
Pois tudo o que vos dei sem saber o valor
Aceite querida este meu canto
Não destruas nossos sonhos
São ele puro de Amor.

Ares de Saúde

Por Carlos Eduardo em 19/01/2010

Depois de uma noite de sono bom
Onde peguei no sono naturalmente
Me entregando totalmente.
A manhã vem chegando
Com o sol a raiar,
Os pássaros a cantar
E eu, desperto para um novo dia.
Totalmente descansado com o luar que já se foi.
Abro a janela no interior do país onde me encontro.
Olho, e sinto o cheiro do gramado com orvalho
E o silencio impar da natureza.
Me espreguiço gostosamente
E, um gole de café, me traz um com dia.
Ai o dia vai se esvaindo com suas longas horas
E me traz a memória dos outros que se foram.
_____________________________________

Gari Boy



Por Ligia Saad em janeiro de 2010
Gari não tem nada, mas nada na sujeira das ruas e ouvem de certas bocas poluídas, imundas, sem-vergonha e até medonhas. O Gari pega a sua vassoura, e não é à toa, e dignamente limpa as ruas nuas e cruas da vida, e sorri, o pobre Gari. Às vezes pode ser até guri emas não pega um microfone com uma voz suja que adora que surja de uma caixa mágica para os ouvidos de milhões de ouvintes e telespectadores. Casoy, seu nome dói. Pegue a vassoura da sua mente poluída e ajuíze a sua vergonha sem-vergonha e apenas as cale, afogue a sua alma e não espere receber palmas. Você precisa varrer a sua alma malvada. Precisa lavar e, para não ficar amassada, tem que passar a ferro quente para ver o que se sente no meio de muita gente. Para que muito se lamente. Nem pense em usar pente e... não saia Casoy. Compre uma Caloi pois sujará as ruas dos dignos Garis que as limpam e você corrói. Roa as ruas nuas e sujas, parta para a lua e, a sua rua, não polua. Senão, ele te manda para a rua da amargura, e lá você não terá cura, pois sua alma não é varrida e sim caiada sem volta entorta a porca que nunca acorda nem com uma corda, pois sua alma é morta no que todo o mundo concorda.
RIO
Por Roberta Caparroz em janeiro/2010

Uma pedra que cai
Um amor que se vai
Um dia que passa

Uma vida que acaba

Passam águas,
Folhas
Vento Poesia
Peixes moram lá

Vida existe lá Esgoto, tem lá
Morreu o que já viveu lá.

Voltará esse rio ao normal?

Vida voltará a reinar?
Peixes voltarão a nadar?

E você, voltará a vê-lo
de novo?
Esse rio, esse rio
Rio de janeiro
Que já foi de fevereiro

E agora, não é de ninguém.

Ou será um dia...
De alguém?
O que nunca pertencia a ninguém.

Isso, eu não sei.

__________________________________________________________
Volta das Férias
Fábio em janeiro de 2010

Voltei das férias
Fiz várias histórias

Conheci várias pessoas

Me arrependo do beijos que não dei

Vi golfinhos no mar
Peguei jacaré

Tomei sol para bronzear

Tenha água de coco pra tomar

Então, voltei

E o que está no ar
É o Ano Novo a cumprir

E muito tempo pra trabalhar

Muito calor sem vento

Mas o adorável trabalho
Deus me dá o dinheiro santo

O ano tem que ser bom e lento.
_________________________________________

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Nome que não consiga

Libni em 22/XII/2009

Talvez alguém diga: és chato.
Talvez a tua família te magoe
Gostaria de saber não ter inimigos
Mas, por descuido ou solidão
Fez soar o sino das incompreensões.
Hoje canto mais forte
Qualquer ser humano é meu irmão
Então, onde esconder a loucura
Ela está nos lares, nas ruas e prisões
Meus Deus, quanta desunião!
Se um dia eu vier a ser estrela
Destas dos céus celestes
Gostaria mais uma vez
De sonhar e sorrir pelas crianças
Ora, não me deixes só... somos eternos.

Reflexões

Eva Nunes Nogueira em janeiro de 2010

O dia mais belo:– Hoje
A coisa mais fácil:- Errar
O maior obstáculo:- o medo
O maior erro:- O abandono
A raiz de todos os males:- O egoísmo
A distração mais bela:- O trabalho
A pior derrota:- O desânimo
Os melhores professores:- As crianças
A primeira necessidade:- Comunicar-se
O que nos faz mais feliz:- Ser útil aos demais
O pior defeito:_ O mau humor
A pessoa mais perigosa:- A mentirosa
O pior sentimento:- O rancor
O presente mais bonito:- O perdão
O mais imprescindível:- O lar
A rota mais rápida:- o caminho certo
A sensação mais agradável:- a paz interior
A maior proteção:- O sorriso
O maior remédio:- O Otimismo
A maior satisfação:- o dever cumprido
A força mais potente do mundo:- a fé
As pessoas mais necessárias:- os pais
A mais bela de todas as coisa:- o Amor
__________________________________

Quase Sempre


Libni em 11/01/2010

É dia par, é dia impar
Nos lares e nos corações
Sinto um pouco de ti
Sou meio atarantado
Pego nas ondas teu olhar.
Sinto tanto quando foges
Que num impulso te afago
Vossos cabelos e pêlos ateus
Somente eu imagino-te eterna
Tal como as pedras que cantam.
Ontem, quase de medo morri
Ontem quebrei todos tijolos
Era quase noite e meia
Que as estrelas adormeçam
Para ti, jurei não amar-te.
Sina do escrivão de memórias
Faina de impureza da Arte
Hoje, quase cansado e doido
Peço a Deus calma e vida
Somente não estamos sós.
_______________________________________________

Bolo Paulista

O Bolo de São Paulo
A cada 25 de janeiro, aniversário da Cidade de São Paulo, a municipalidade e a comunidade do Bixiga fazem um gigantesco bolo que registra em metros o numero de anos da Cidade. Este ano a Cidade comemora 456 metros de bolo. Evidentemente a participação popular é um pouco caótica. E necessitados, oportunistas, agitadores ou simplesmente esfaimados disputam o bolo de maneira mais ou menos primitiva. O tema “O Bolo de São Paulo” foi proposto na Oficina de 26/01; e resultou na receita abaixo:-

São Paulo dá bolo/ Povo na fome negra/ faz corrida ao bolo/ Hai de Ti fome! (Linton)

Cada ano o bolo vai aumentando, as pessoas correm para lá e põem a mão no bolo da fama até virarem lama. Depois, vêem ao CAPS para comerem no fim do mês. Depois descansam e rola o maior tititi. (Lygia)

Com a bexiga cheia e a barriga vazia, a cada 25 de janeiro o povo ocorre ao bolo. (Pedro)

Muito bolo, muitas mãos, muitas bocas, muita briga, muita sujeira, muita falta de educação, muita dor de barriga. (Frederico)

O Bolo
Bolo entra/ bolo sai/ o homem tenta/ o bolo cai.
A fome é grande/ até com chuva/ roubam o bolo/ com suco de uva.
Parabéns São Paulo/e aos mais famintos/ o enorme bolo/ também comido...
Deus garante/ que bolo grande/... força a muitos/em cinco minutos. (Fábio)

Como a distribuição do bolo estava muito bagunçada, este ano ele foi separado em pedaços dentro de caixas como panetones ou em embalagens plásticas como o Bolo Pullmann. Assim, ninguém estragou o bolo e a festa do próximo desbunde o
Eu acho ótima idéia, porém só vi pela televisão. E, pela televisão não dá para pegar o bolo. Se eu não fosse tão preguiçoso, tomava um trem e iria até o Bixiga comer um pedaço do tal bolo. Então, azar o meu. Mas tudo bem, pois chovia muito e não dava mesmo pra sair de casa. (Djalma)
Nas minhas férias de Natal fiz umas coisas muito estranhas. A pior foi que, depois de assistir ao filme “Star Wars VI”. Foi tão feio que fiquei vários dias sem dormir direito. Fiquei sozinho com July a cachorrinha. Sai do banho correndo e pensei que o o prédio, a casa estavam pegando fogo. Chamei o 190. Depois minha irmã, minha madrinha e meu irmão me acalmaram. Ficou a maior lamaceira no banheiro e ainda tomei um choque ao pegar o barbeador. Como diria o nosso velho amigo Charles Brown, dono do Snoopy: Que lástima. O que está acontecendo comigo? Deve ser falta de uma namorada ou com um..... com certeza! Alguém tem uma sugestão a dar? Muito obrigado a todos, principalmente ao meu pai Antonio.
(a) Djalma em 15/01/2010

O Escândalo do Arruda

Dentro da prática de uma “tempestade cerebral”, é proposto um tema ou assunto e casa participante contribui com um pensamento.
Tema: O Escândalo do Arruda
Arruda não tem raízes/ Arruda enruga/ de Senador até Governador/Haja choro, que não chega mais/ Haja vida onde não existe mais/ Arruda, você não faz jus ao seu nome/A pratica de guardar a poupança na cueca, é que, junto ao estrume a propina viceja/ Xô Arruda/Ao corrupto não importa mensalão com chulé / Bonito heim? Escondendo panettone na meia/ A rude atitude de Arruda não o envergonha/ Arruda fede.
_________________________________________
O Azul
Por Roberta Caparroz em janeiro/2010

Azul + Vermelho
Roxo
Preto
Branco
Só falta o verde

Sol
Matas
Paz e amor
Violeta
Cor de anil
Sol do azul = vermelho.

Um navio, um barco
Atravessou o oceano
Sem nenhum problema.

_______________________________________________