Leo Arantes
Eu me pergunto:
será que Sigmund Freud quando escreveu
"Totem e Tabu" apenas se auto-criticou ou
já desenvolvera o Complexo de Édipo, assim
como o fez em "Além do Princípio do Prazer"?
"Totem e Tabu" apenas se auto-criticou ou
já desenvolvera o Complexo de Édipo, assim
como o fez em "Além do Princípio do Prazer"?
O Comportamentalismo dos EUA mais moderno
(Fromm), que volta a predominar nos dias de
hoje, permitindo regressões de tratamento
proibidas desde o início do século 20 (eletro-choque,
(Fromm), que volta a predominar nos dias de
hoje, permitindo regressões de tratamento
proibidas desde o início do século 20 (eletro-choque,
intervenções cirúrgicas geralmente nefastas),
contém também algo de positivo, como o citado
autor em Psicologia do Amor que, diferentemente da
Psicanálise, vê e classifica o amor não como algo
necessariamente carnal (como Nelson Rodrigues,
ká, ká, ká), subdividindo-o em maternal,
paternal, filial, marital, extra-conjugal, etc.
ká, ká, ká), subdividindo-o em maternal,
paternal, filial, marital, extra-conjugal, etc.
É de se pensar...
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