segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

AmargoLeo

Desculpe o termo chulo, deve ser influência da Lígia. Poderíamos falar sobre a vontade de potência e o papel de Elisabeth. Já que estou no bico do corvo e tenho uma irmã parecida, usemos um codinome, chamê-mo-la Sílvia João, como se fosse um hermafrodita. Lá vai: A intransigência materialista e argentária do/as psiquiatras hodiernos, em sua grande maioria, a prepotência que permitem e incitam os sequazes, sejam católicos, judeus, muçulmanos, nórdicos, orientais ou negros - nos supostos médicos da alma – à truculência, à nosologificação, à argúcia artimanhosa, sem excluir aqueles ou aquelas que falsamente defendem a desmanicomialização, e a incursão de suas regras e normas e leis nas mentes enfraquecidas por suas químicas nefastas, seja aos dos pacientes, seja as dos familiares, por motivos óbvios porém ocultos, não hão de perdurar, se este coração que dói metafórica e realmente não vier a parar de súbito nos próximos anos!
Querido Leo: Eu já coloquei o seu texto Freud x Mann no blog. Confira. Continuo aguardando a sua sempre bem vinda colaboração. Abraço do “Dr. Fernando”.
Foi muito bom ter-se comunicado comigo. Poderia escrever algo sobre a Psicologia da Morte e a Psiquiatria. A Psicologia da Morte é de Pichon-Riviére, numa análise post-mortem de Isidore Ducasse, vulgo Maldoror (de quem eu não tenho registros mas lembro de cor de muitos versos), que li numa revista ‘Despertar’, em castelhano mas, nesta vida que temos, a minha memória continua boa. Minha mãe está doente, tenho que cuidar dela, quero que o Carnaval vá à puta que pariu.
Leo

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